Em Colônia, o Arcebispo de Havana, Cardeal Jaime Lucas Ortega y Alamino manifestou que as Jornadas Mundiais da Juventude mais que "uma grande participação gregária que produzem emoção em um momento, obtêm em cada um dos participantes, uma interiorização pessoal".

Em entrevista concedida à ACI Imprensa, o Cardeal indicou que "não há nada semelhante a isto em nenhum dos outros eventos multitudinarios que pode haver no mundo, nada que se pareça com isto e vimos em cada jornada a seriedade da catequese, a participação das pessoas a pesar do cansaço".

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Diferentemente dos shows juvenis, os protestos ou as festas, nas JMJ "sempre que há um ser cada um em meio de muitos e sê-lo muito pessoalmente e muito profundamente. Eu acredito que fica o ser humano e o ser católico muito balançado porque a Igreja Católica é a Igreja que é a mesma em todas partes e se congrega em um momento dado, mas não é somente de maneira maciça, é também uma atitude pessoal", precisou o Cardeal.

O Arcebispo de Havana considerou que "não se deve nunca deter-se diante das críticas, como não se deteve nunca João Paulo II".